vida cristã
Adolescente que abusou de meninas em banheiro feminino é condenado
Jovem aproveitou políticas trans para entrar em banheiros femininos.
Na quarta-feira (12), o adolescente que cometeu diversas agressões sexuais em duas escolas no condado de Loudoun, Virginia, quando entrou no banheiro feminino usando saia, foi ordenado a se registrar como um agressor sexual para o resto de sua vida e passar por reabilitação até que ele chegue à idade adulta.
A primeira agressão sexual reportada foi a de uma adolescente que relatou que o menino entrou no banheiro usando saia em 28 de maio do ano passado, na Stone Bridge High School. Logo depois, foi descoberto que o mesmo agressor atacou outra menina na Broad Run High School.
Além disso, o adolescente é ordenado a não ter contato com as vítimas nem com suas famílias, ele permanecerá trancado em um centro de tratamento residencial, onde ele será submetido a reabilitação e terapia até o seu 18º aniversário.
“Infelizmente, nossa filha foi agredida fisicamente na primeira semana de aula quando voltou este ano e essa também foi maltratada. Noventa dias depois, finalmente recebemos acusações e esse caso judicial começa na próxima semana. É um crime malicioso”, disse Scott Smith, pai de uma das vítimas.
A primeira agressão de sua filha aconteceu enquanto Loudoun County Public Schools estava considerando a implementação da política que permitiria que estudantes identificados como transgenero usassem os banheiros designados para o sexo oposto.
A proposta gerou indignação da comunidade que veio à tona em uma controversa reunião do conselho escolar de 22 de junho, onde o superintendente de escolas Scott Ziegler garantiu aos pais que não havia nenhum registro de agressões ocorridas nos banheiros.
A política foi aprovada em agosto do ano passado, e a segunda agressão sexual, que ocorreu no Broad Run High School, ocorreu após sua implementação. O Xerife do Condado de Loudoun, Michael Chapman, revelou um e-mail onde Ziegler escreveu para membros do conselho escolar sobre o acontecido.
Segundo The Christian Post, críticos alegam que o distrito escolar se envolveu em um encobrimento enviando o agressor para outra escola e não informando ao público o que aconteceu em um esforço para evitar descarrilar apolítica de banheiro transgenero.