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Alemanha proíbe matar embriões de galinhas porque sentem dor, mas permite aborto

Projeto de lei alemão para salvar pintos machos é aprovado, enquanto o aborto de fetos humanos é permitido.

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Galinha com pintinhos (Foto: Reprodução/Pexels)

Recentemente a Alemanha aprovou uma lei que proíbe a morte de embriões de pintinhos de seis dias, por serem muito sensíveis a dor, bem como matar por causa de seu sexo.

No entanto, os bebês humanos são legalmente torturados e assassinados enquanto ainda estão no útero de sua mãe, tanto na Alemanha como na maioria de outros países do mundo, através do aborto.

O projeto de lei iniciou em 2020, com a ministra alemã da Agricultura, Julia Klöckner, proibindo a morte de pinto machos, salvando 45 milhões de galos que são mortos anualmente na criação de galinhas poedeiras.

Visto que, os pintos machos não podem botar ovos ou produzir carne com rapidez para serem engordados e abatidos. Assim, os legisladores alemães proibiram matar os embriões machos, pois são muitos “sensíveis à dor a partir do sétimo dia”.

Agora, as fazendas terão que usar métodos para determinar o sexo dos pintinhos antes de despontar para removê-los da ninhada, além de que em 2024 os métodos terão que ser usados para determinar o sexo em idade ainda mais precoce.

Klöckner afirmou que a Alemanha é a pioneira em aprovar essa lei, garantindo que os embriões de pinto macho não sintam nenhuma dor de acordo com o Life Site News.

Bebês humanos não sentem dor?

Sarcasticamente, David Engels, Presidente de História Romana da Universidade de Bruxelas, tuitou: “Quando o embrião de galinha goza de mais proteção da vida do que o embrião humano, você sabe que chegou à melhor Europa de todos os tempos”.

Na Alemanha, o aborto pode acontecer até 12 semanas após a concepção, e também por outras razões que podem chegar até mais tarde na gravidez, matando assim, os bebês humanos.

Por volta da nona semana de gravidez, o bebê já é capaz de dar cambalhotas, pular, franzir a testa, engolir e mais, até a 12ª semana seu sexo já foi formado, portanto quando são arrancados do útero eles sentem uma dor terrível.

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