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Atirador do Hamas mata 1, fere 3 em ataque terrorista em Jerusalém

Hamas reivindica a responsabilidade de ataque a israelenses.

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Fadi Abu Shkhaidem (Foto: Reprodução/Twitter)

O Hamas reivindicou a responsabilidade pelo ataque que aconteceu perto do muro das lamentações no domingo, onde o atirador do Hamas, Fadi Abu Shkhaidem, da Jerusalém Oriental, matou Eli Kay, de 26 anos, e feriu outras quatro pessoas.

Kay, que havia imigrado da África do Sul para Israel há alguns anos, serviu como soldado solitário, um militar sem família imediata em Israel, na Brigada de Paraquedistas das Forças de Defesa de Israel até agosto de 2019. Ele também estava noivo e iria se casar no próximo ano.

“A história de Eli é a história de Israel no seu melhor. Israel agradece hoje. Israel promete combater o terror todos os dias, a cada hora. Prometemos crescer… para florescer, para que este lugar sempre seja um lar para o povo de Israel”, disse o ministro dos Assuntos da Diáspora, Nachman Shai.

De acordo com God TV, um dia após o ataque, a Shin Bet, Agência de Segurança de Israel, anunciou que havia interrompido e desmanchado com sucesso uma enorme rede terrorista do Hamas na Cisjordânia. Cerca de 50 membros foram presos por planejarem realizar ataques terroristas e atentados suicidas em Israel e na Cisjordânia.

O atirador, identificado como Abu Shkhaidem, estava supostamente na parte acadêmica do Hamas e não no exército, ele ensinava Islã em uma escola no campo de refugiados de Shuafat. O Hamas disse que esse era o “preço” das ações de Israel em Jerusalém.

“As nações do mundo devem agir como a Grã-Bretanha, e proibir o Hamas. Os escritórios do Hamas em Istambul devem fechar. Precisamos prevenir esses atos criminosos de terror contra civis israelenses”, afirmou o ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid.

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