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Ativistas LGBT monitoram e criam “certificação” de igrejas politicamente corretas

Church Clarity pressiona igrejas para aceitarem agenda LGBT.

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Bandeira LGBT na Igreja (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Uma organização não governamental (ONG) criada em 2017, chamada Church Clarity tem como objetivo fiscalizar as atividades das igrejas para definir sua “clareza” nas políticas de “tolerância” em relação a agenda LGBT.

A ONG afirma que o objetivo é proporcionar “a divulgação da política da igreja, seja qual for a política ou tipo de igreja em questão”, mas o movimento na verdade quer pressionar as igrejas a aceitar questões ligadas à comunidade LGBT.

Os seus chamados “ativistas da clareza” buscam encontrar e identificar igrejas que aceitam “casamento” homossexual, mulheres em posição de liderança, lançando os dados levantados em um banco que tem como objetivo formar uma “certificação” para definir o tipo de igreja.

“Muitas igrejas não divulgam suas políticas ativamente aplicadas em seus sites. Uma mulher pode pregar? Você vai oficializar um casamento do mesmo sexo? Contratar um pastor queer? As respostas a essas perguntas geralmente permanecem indefinidas”, diz a explicação no site.

Eles afirmam que o objetivo é auxiliar o fiel a praticar sua religião com clareza, mas na verdade trabalha para criar algum tipo de constrangimentos para as igrejas tradicionais, pressionando para que venham a aderir ao politicamente correto.

A ONG tem como fundador o ex-pastor George Mekhail, que teria se afastado da organização em 2020 depois de desentendimentos. Agora a entidade tem como diretora a co-fundadora e ativista Sarah Ngu, que é lésbica e diaconiza da Forefront Brooklyn, uma igreja de Nova York.

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