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Ativistas LGBT tentam impedir participação de Max Lucado em Catedral

Catedral da Igreja Episcopal convidou pastor para pregar.

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Max Lucado (Foto: Reprodução/YouTube)

O proeminente escritor e pastor evangélico Max Lucado, um dos mais lidos em todo o mundo, está sendo atacado por ativistas do movimento LGBT  por sua participação na Catedral Nacional de Washington, nos Estados Unidos. Ele está sendo alvo de críticas por suas opiniões cristãs sobre o casamento.

Lucado foi convidado pela Catedral da Igreja Episcopal de São Pedro e São Paulo e pela Diocese de Washington para pregar em um culto virtual no domingo próximo. O convite gerou reações negativas de ativistas gays contra a Igreja Episcopal.

As críticas contra o pastor têm como base as suas opiniões escritas anteriores sobre a união entre pessoas do mesmo sexo, que é uma prática condenada pela Bíblia. Eles pedem para que o convite feito ao pastor seja cancelado e ele seja impedido de falar na Catedral.

Apesar de não ser episcopal, sendo pastor da Oak Hills Church, em San Antonio, Texas, o famoso escritor recebe muitos convites para pregar em outras denominações cristãs, mas frequentemente é alvo de ataques de movimentos homossexuais.

“Os ensinamentos e a pregação de Lucado infligem danos ativos às pessoas LGBTQ”, afirma a petição enviada para a liderança da igreja. “Para citar um exemplo, em 2004 ele escreveu sobre seus temores de que a homossexualidade levasse ao ‘incesto legalizado’ e comparou o ‘casamento’ entre pessoas do mesmo sexo ao incesto e à bestialidade.”

Os ativistas também afirmam que as “mensagens de medo e desumanização de oradores poderosos como Lucado foram usadas para justificar a reversão dos direitos LGBTQ e para excluir pessoas LGBTQ de proteções civis e ritos sagrados”.

A petição menciona os restos mortais de Matthew Shepard, um estudante universitário gay que foi assassinado em 1998 e que teria tido o corpo confiado à Catedral.  Eles afirmam que “um homem que prega o tipo de teologia perigosa que promove a opressão e violência contra a comunidade LGBTQ” não honraria a memória do falecido gay.

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