vida cristã

Atleta vai ter cobertura de orações nas Olimpiadas

Alison Gibson representará os Estados Unidos nos saltos ornamentais nas Olimpíadas de Paris, que começam em 26 de julho.

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Alison Gibson (Foto; Reprodução/YouTube)

Alison Gibson, atleta cristã, representará os Estados Unidos nos saltos ornamentais nas Olimpíadas de Paris, que começam em 26 de julho. Após uma decepção nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, onde ela e sua parceira Krysta Palmer terminaram em oitavo lugar no trampolim sincronizado de 3 metros, Alison decidiu se aposentar. “Senti que decepcionei meu país, decepcionei meus amigos. Foi como uma sensação realmente angustiante”, revelou ela em entrevista ao Baptist Press.

Depois de retornar à vida normal e trabalhar em horário comercial, Alison sentiu o chamado de Deus para voltar ao esporte. A ex-parceira de salto, Krysta Palmer, a incentivou: “Acho que podemos fazer a equipe olímpica. Você deveria voltar”, disse Krysta. Inicialmente, Alison hesitou, mas a ligação despertou algo em seu coração. “Comecei a orar sobre isso. E Deus continuou me cutucando: ‘Alison, eu tenho algo para você’”, testemunhou Gibson.

Tudo começou a cooperar para seu retorno. Seus pais se ofereceram para ajudar financeiramente, patrocinadores surgiram e sua empresa permitiu que ela trabalhasse meio-período. Alison voltou a treinar e se classificou para os Jogos Olímpicos na competição de trampolim de 3 metros, desta vez na categoria individual.

Além do apoio de familiares e amigos, Alison contou com o suporte da igreja de seus pais, a Baptist Church em Austin, Texas. “Ela recebeu muito apoio de oração de nossa igreja, da aula de estudo bíblico de seus pais realmente a trazendo para esse sistema de apoio. Ela teve cartões de oração que foram escritos para ela e até serão enviados a ela em Paris”, disse Jonathan Spencer, pastor da igreja.

Alison também deseja usar sua participação nas Olimpíadas para divulgar o trabalho humanitário da Missions of Hope International, uma organização cristã que apoia crianças pobres e suas famílias no Quênia. “Ganhei medalhas na minha vida. Ganhei troféus. Recebi prêmios. Todas essas coisas desaparecem. A medalha fica empoeirada em uma prateleira e as pessoas esquecem de você e de suas realizações. Mas o que não é esquecido é o impacto que você tem na vida de alguém que também pode impactar as gerações futuras”, refletiu.

Sua fé tem sido sua guia desde que teve um encontro com Jesus na faculdade. “Define a forma como atuo, a forma como trato as pessoas, as escolhas que faço. Então, daquele momento em diante até agora, eu realmente me inclinei para isso, me inclinei para o meu relacionamento com Deus”, declarou Alison.

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