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Autoridades da Austrália insinuam guerra contra a China comunista

O conflito pode surgir devido uma possível invasão chinesa em Taiwan.

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Xi Jinping (Foto: Reprodução/YouTube)

O recém nomeado Ministro da Defesa na Austrália, Peter Dutton, falou no dia 25 de abril, data em que se homenageia os mortos na guerra – Dia de Anzac – que não descartaria um conflito com a China sobre Taiwan.

Além disso, ele acrescentou que os australianos precisam cair na realidade sobre as tensões na região.

No mesmo dia, Mike Pezzullo, principal autoridade do grande departamento de Assuntos Internos da Austrália, disse para sua equipe que os tambores de guerra estavam batendo novamente para e sendo escutados pelas “nações livres”.

O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, anunciou poucos dias depois do Dia de Anzac que US$ 580 milhões estavam sendo destinados para as modernizações militares.

Veículos de comunicação publicaram uma semana depois que o major-general da Austrália, Adam Findlay, teria alertado as forças especiais confidencialmente sobre uma “alta probabilidade” de um conflito com a China.

China investe mais do que Austrália em armamentos

Obviamente que essa ideia da Austrália enfrentar uma potência mundial como a China é ilógica, principalmente se levar em consideração que no ano passo a Austrália gastou US$ 27 bilhões com militares, segundo o Instituto de Pesquisa Stockholm International Peace.

Enquanto a China gastou no mesmo período cerca de US$ 252 bilhões, dez vezes mais que a Austrália, o segundo maior investimento do mundo.

Mesmo assim, o governo australiano está comovido em ajudar Pequim depois das alegações de abusos dos direitos humanos em Xinjiang e Hong Kong. No entanto, Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, lembrou que a Austrália fere os direitos dos refugiados e indígenas.

Apesar da pouca probabilidade da Austrália enfrentar a China, suas preocupações sobre uma possível invasão em Taiwan é real, caso isso aconteça pode surgir um conflito que envolva a Ásia e os EUA, segundo a CNN.

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