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Biden atua com o Congresso em projeto para legalizar abortos até o nascimento
Presidente que se diz católico quer aprovar o que seria a lei mais radical sobre o aborto.
Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, a secretária de Imprensa Jen Psaki disse que Joe Biden está em aliança com os principais democratas na Câmara e no Senado para pressionar por uma votação sobre a legislação que derrubaria todas as leis pró-vida no país e implementaria o aborto legalizado até o nascimento.
De acordo com Life News, Psaki conta que a medida foi nomeada como Lei de Proteção à Saúde da Mulher (H.R. 3755), e seria a lei mais radical já aprovada sobre o aborto.
“A Lei de Proteção à Saúde da Mulher foi projetada para remover todas as proteções legais para crianças não nascidas nos níveis federal e estadual. A Lei de Proteção à Saúde da Mulher é, de fato, a Lei de Aborto Sem Limites-Até o Nascimento”, disse Carol Tobias, presidente do National Right to Life (NRLC).
Tobias afirma que os únicos a se beneficiar dessa legislação seriam os abortistas e os provedores de aborto, como a Planned Parenthood, alegando que esta legislação coloca em risco as mulheres e seus filhos não nascidos.
Adicionalmente a lei expandiria o financiamento do contribuinte ao aborto, e não exigiria mais que uma mulher recebesse informações sobre o desenvolvimento de seu bebê não nascido.
Entre as leis de proteção que o projeto anularia estão: Leis que preveem períodos de reflexão; Leis que permitem aos profissionais médicos optarem por não fazer abortos; Leis que limitam a realização de abortos a médicos licenciados;
Além disso também anularia a proibição do aborto eletivo após 20 semanas quando uma criança não nascida é capaz de sentir dor, desfazendo também limites federais previamente estabelecidos sobre o aborto, incluindo leis federais de proteção da consciência.
“O aborto eletivo se tornaria o procedimento que deve ser sempre facilitado – nunca atrasado, nunca impedido ao menor grau. Esta legislação invalidaria quase todas as limitações estatais existentes sobre o aborto”, disse Jennifer Popik, J.D., diretora de Legislação Federal para o NRLC.