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Biden deve revogar lei de Trump que proíbe transexuais no Exército

Trump havia proibido ingresso por conta dos altos custos médicos.

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Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Foto: Andrew Harnik/AP Photo)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deverá revogar a lei estabelecida pelo ex-presidente Donald Trump que proíbe “transgêneros”, pessoas que se identificam como do sexo oposto, de servirem nas Forças Armadas americanas.

Biden tem promovido diversas ações em favor da agenda LGBT, através de ordens executivas que revertem o legado de Trump nas pautas de costumes. Entre as ações, o democrata assinou ordens executivas favorecendo a comunidade LGBT.

A lei estabelecida por Trump impede indivíduos que foram diagnosticados com uma condição chamada disforia de gênero de servir. O projeto também prevê que indivíduos sem a condição podem servir, mas desde que sejam alistados com o sexo biológico, designado ao nascer.

O secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse que o governo suspenderia a proibição por meio de uma ação executiva nos primeiros dias ou semanas do mandato de Biden.

Trump argumentou que as tropas formadas por “trans” levariam a “tremendos custos médicos e transtornos”, tendo em vista o uso das Forças Armadas para tratamentos para tentar mudar de sexo.

A decisão do ex-presidente americano reverteu uma política inicialmente aprovada pelo Departamento de Defesa do ex-presidente Barack Obama, que ainda estava em revisão final, que teria permitido que indivíduos que se identifiquem com o sexo oposto servissem abertamente.

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