sociedade
Biden muda foco para promover aborto e privilégios LGBT
O atual secretário do Estado divulgou que está mudando as questões dos direitos humanos estabelecidas pelo governo anterior.
As prioridades da dos Estados Unidos ao redor do mundo serão reestruturadas pelo Secretário do Estado Antony Blinken, e terão como foco principal temas progressistas e liberais como animais domésticos, aborto e o ativismo LGBTQ.
A mídia está fazendo comentários amigáveis sobre a mudança de foco do atual governo, que irá descartar formalmente o projeto anterior que limitava a defesa dos direitos humanos no exterior a liberdade religiosa e questões de propriedade.
O governo Biden afirmou que o projeto de Trump não defende os direitos reprodutivos, referindo-se ao aborto e a comunidade LGBTQ.
Em junho de 2020 o atual secretário Mike Pompeo divulgou o Relatório da Comissão de Direitos Inalienáveis, que afirmava: “Os Fundadores da América definiram direitos inalienáveis como ‘vida, liberdade e busca da felicidade’”.
Biden derruba legado de Trump
Em 2019, Pompeo expressou preocupação em um artigo falando que os grupos políticos e ativistas confundiam os direitos inalienáveis, que são direitos universais, com os direitos concedidos pelo governo.
“Regimes opressores como o Irã e Cuba se aproveitaram desse clamor cacofônico por ‘direitos’, até mesmo fingindo ser avatares da liberdade”, escreveu Pompeo em seu documento.
Diferentemente do último secretário, Blinken está levando o governo Biden em outra direção e anunciou que ordenará ao departamento que prepare relatórios de 2020 incluindo informações sobre mortalidade materna, discriminação contra mulheres.
As discriminações contra as mulheres incluem o “acesso a cuidados de saúde sexual e reprodutiva e políticas governamentais sobre acesso à contracepção e cuidados de saúde qualificados durante a gravidez e o parto”, disse o oficial.
Em pouquíssimos meses o governo Biden já revogou várias decisões da administração de Trump referente aos direitos humanos, restaurando o direito ao aborto e as proteções LGBTQ, informou a Faith Wire.