vida cristã

Biden usa 55 agências para rastrear objeções religiosas

Algumas regras até rastreiam os visitantes de seus prédios ou eventos.

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Joe Biden no Café da Manhã Nacional de Oração (Foto: Reprodução/YouTube)

O governo de Joe Biden, nos Estados Unidos, está usando 55 departamentos e agências federais para rastrear funcionários ou candidatos que buscam isenções de vários tipos, incluindo isenções aos mandatos de vacinas da Covid-19.

A denúncia feita por um grupo conservador cristão revela que foram criadas 57 mudanças de regras que permitem o rastreio. Apesar de ter como alvo as vacinas, algumas das novas regras permitem rastrear todas as isenções, como a busca por liberação do trabalho no sábado ou no domingo.

De acordo com a Liberty Counsel Action, o braço de lobby da organização legal sem fins lucrativos especializada em casos de liberdade religiosa. Algumas regras até rastreiam os visitantes de seus prédios ou eventos.

Por exemplo, o Escritório de Direitos Civis e Diversidade do Departamento do Tesouro declarou que seu banco de dados documentará todos os pedidos e negações de isenção religiosa.

O escritório “rastreará e manterá ‘informações sobre as crenças religiosas de um solicitante’, bem como a ‘resolução informal de disputas’ de cada pessoa”, diz a declaração da Liberty Counsel Action.

“Também registrará ‘correspondência’, ‘notas de apoio e documentação’ e até ‘registros de conversas orais’ de cada pessoa que solicitar uma isenção. Esse banco de dados rastreará e registrará esse nível de informação para todos, desde ‘pré-emprego, durante o emprego atual ou anterior ou para [participantes de] um evento específico’”.

Embora existam variações nas regras entre as agências governamentais, o grupo alerta que “todas elas estão causando séria preocupação com violações invasivas de privacidade pelo governo federal ao registrar e armazenar permanentemente dados religiosos e médicos daqueles que buscam isenções”.

O Exército dos EUA, por exemplo, está indo além de registrar a “preferência religiosa” de seus funcionários.

“O Exército está combinando essas informações religiosas com dados biométricos, como impressões digitais e fotografias digitais”, revela.

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