vida cristã
Bill Gates gastou US$ 90 milhões financiando grupo que vende pílulas abortivas baratas
Fundação Bill Gates doou cerca de 90 milhões de dólares para abortos nos últimos 10 anos.
Uma nova investigação da Bloomberg News revela que doações de Bill Gates e outras pessoas ricas podem ter “consequências graves” para mães e bebês não nascidos devido ao financiamento de uma organização que vende medicamentos de baixa qualidade para aborto em todo o mundo.
Nesse sentido, a DKT International, embora seja uma organização sem fins lucrativos, vende milhões de pílulas abortivas para mulheres em todo o mundo, incluindo nos Estados Unidos, após a administração Biden permitir abortos por correio. No entanto, a qualidade dos produtos comercializados pela DKT é questionável.
Desse modo, a organização compra milhões de pílulas abortivas de um fabricante de medicamentos na Índia que tem histórico de produzir produtos “abaixo do padrão”. A empresa Synokem Pharmaceuticals, com sede em Délhi, teve pelo menos 30 produtos reprovados em testes de qualidade nos últimos cinco anos.
Segundo Morning Star News, com níveis elevados de impurezas e baixos níveis de ingredientes ativos, um dos lotes de pílulas abortivas continha apenas 27% do ingrediente ativo necessário. Essa situação pode ter consequências graves para as mulheres que tomam medicamentos para aborto, especialmente sem supervisão médica.
Além disso, a investigação também questiona se os executivos da DKT estão mais interessados em ganhar dinheiro do que em garantir a venda de um produto de qualidade. O relatório aponta salários e bônus vultosos para os executivos ligados ao aumento das vendas de pílulas abortivas.
Dessa forma, grupos pró-aborto, como DKT e Planned Parenthood, recebem financiamento de algumas das famílias mais ricas do mundo. A Fundação Bill Gates sozinha doou cerca de 90 milhões de dólares para a DKT International nos últimos 10 anos. A quantidade de bebês não nascidos e mães que morreram como resultado dessas pílulas abortivas ainda é incerta.
Assim, embora os ativistas do aborto afirmem que as pílulas abortivas são seguras, estudos indicam que os riscos são mais comuns do que se acredita. A droga abortiva mifepristona, por exemplo, foi associada a pelo menos 28 mortes de mulheres entre 2000 e 2018 nos EUA. O número real de mortes pode ser maior.
Por fim, médicos têm observado um aumento alarmante de mulheres que tomam pílulas abortivas e acabam precisando de tratamento de emergência. Os médicos estão contestando a aprovação da mifepristona pela FDA como uma droga abortiva, alegando que a agência federal colocou vidas em risco ao não estudar adequadamente sua segurança.