vida cristã
Candidatos indicados por pastores precisam ter princípios bíblicos
Enquete mostrou que 94,8% não votaria em um candidato sem princípios, mesmo que pastor pedisse.
Em uma nova enquete lançada pelo Gospel Prime, através do Twitter, a maioria dos seguidores mostrou ter valores bíblicos genuínos inegociáveis, mesmo sob influência de líderes religiosos.
Na enquete, o portal perguntou se os seguidores votariam em algum candidato à Presidência que considere não ter princípios bíblicos em obediência ao pastor. 94.8% responderam que “Não”, mesmo sob indicação pastoral.
“Se o pastor/líder da sua igreja lhe indicar um candidato a Presidência que você considere contrário aos princípios bíblicos, você votaria nele em obediência ao pastor?”, questionamos.
O objetivo da enquete foi entender até onde influência de um pastor pode decidir o voto dos membros das igrejas, já que existem muitos líderes com posicionamento à esquerda no espectro político, fugindo de princípios bíblicos.
Embora não tenha peso cientifico, a pesquisa mostrou que a grande maioria entende valores bíblicos como fundamentais para sua decisão de voto.
Participaram da enquete 424 pessoas, sendo que apenas 3.3% disseram que “Sim”, indicando que votariam em um candidato sem princípios bíblicos para “obedecer” aos pastores.
Por outro lado, 1.9% disse que “Talvez” votaria em um candidato sem princípios bíblicos.
Se o pastor/líder da sua igreja lhe indicar um candidato a Presidência que você considere contrário aos princípios bíblicos, você votaria nele em obediência ao pastor?
— Gospel Prime (@gospelprime) April 16, 2022
Guerra ideológica
Recentemente o Gospel Prime perguntou sobre a necessidade de o cristão tomar uma posição política diante do avanço ideológico da esquerda. A pergunta tinha como base a defesa da chamada “neutralidade” da Igreja.
8,4% disseram que sim, que é possível o cristão ficar neutro mesmo diante da guerra imposta pela esquerda, que ataca valores do Cristianismo.
Por outro lado, 2,7% disseram que “talvez” seja possível adotar o campo de neutralidade.
Enquanto que a grande maioria, 89% responderam que “não”, sinalizando a necessidade do cristão se posicionar politicamente para evitar o avanço da esquerda.