opinião
China e o aprimoramento da perseguição religiosa
Por um Direito Religioso que ultrapasse fronteiras
O título do nosso texto da semana pode parecer pitoresco, mas no caso da República “Popular” da China, trata-se de uma verdade.
Como se não bastassem mais de 15 anos como um dos países que mais persegue cristãos no mundo, a China, nos últimos anos, está investindo em medidas de repressão com o uso de tecnologias, com o objetivo de perpetuar sua cultura de violação à dignidade da pessoa humana e de ataque ao direito fundamental de ter uma religião.
Qualquer concepção ou confissão de fé que dê ao fiel uma capacidade crítica para questionar determinadas medidas do sistema – leia-se, do governo, são refreadas com punições severas.
A mentalidade do estamento comunista chinês é engajada em ter governados que não questionem e vivam segundo a filosofia da revolução. Apenas religiões com um perfil de cederem à cultura ou adaptarem seu conteúdo de crenças aos regulamentos são toleradas.
A preocupação por um Direito Religioso que ultrapasse fronteiras tem uma justificativa: atender ao princípio universal da dignidade da pessoa humana e promover cooperação internacional em favor daqueles que são punidos pelo ato puro e simples de crer.
No vídeo de hoje, você encontra mais informações sobre o tema.