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China vê presença de navio de guerra dos EUA no Estreito de Taiwan como provocação
Regime comunista chinês acusou os Estados Unidos de causar “problemas e provocações”.
O regime comunista chinês acusou os Estados Unidos de causar “problemas e provocações” em um comunicado divulgado na quinta-feira, depois de a Marinha dos EUA ter conduzido um navio de guerra através do sensível Estreito de Taiwan.
O porta-voz do Ministério da Defesa chinês, coronel Wu Qian, afirmou que “os navios de guerra e aviões dos EUA causaram problemas e provocações às portas da China e realizaram atividades de grande escala e alta frequência nas águas e no espaço aéreo ao redor da China.”
Essa declaração foi feita após a navegação do USS John Finn pelo Estreito de Taiwan, sendo a primeira vez desde as eleições presidenciais em Taiwan. A Marinha dos EUA justificou a ação, afirmando que o trajeto do destróier estava “além do mar territorial de qualquer estado costeiro.” O governo chinês respondeu afirmando que a reação da China ao afastar o navio foi “justificada, razoável, profissional e contida.”
Segundo Fox News, o porta-voz do Ministério da Defesa disse que a China “continuará a organizar operações militares relevantes” dentro e ao redor do Estreito de Taiwan. Vale ressaltar que a China reivindica oficialmente Taiwan como parte de sua soberania, enquanto os EUA e a maioria dos países adotam a política de “Uma China,” reconhecendo formalmente que Taiwan faz parte da China.
Além disso, Wu acusou as Filipinas de “violarem a soberania da China e de fazerem provocações no Mar da China Meridional” ao tentarem reforçar a construção nas contestadas Ilhas Spratly. O porta-voz também afirmou que Manila estava “em conluio com potências externas.” A China negou fornecer qualquer arma ou equipamento ao Oriente Médio, refutando as acusações de Israel sobre armamento de fabricação chinesa encontrado na Faixa de Gaza.