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Comentarista político condena gênero neutro: “exclui muito mais”

Adrilles Jorge culpou a esquerda de impor a cultura de gênero sexual para a sociedade.

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Adrilles Jorge (Foto: Reprodução/YouTube)

Adrilles Jorge, escritor e comentarista da rádio Jovem Pan, criticou a adoção da chamada “linguagem neutra”. Para ele, existem diversas contradições nessa mudança, já que na Língua Portuguesa já contém pronomes neutros.

“O [gênero neutro] é uma linguagem fundada no princípio de um erro gramatical de quem não sabe que, em latim, por exemplo, “todus” é “todos” em português, que abrange homens e mulheres. [O gênero neutro] é baseado em uma ínfima parte da população. Quem é identificado como não-binário? Você vai mudar toda a estrutura de uma linguagem para abarcar uma nova concepção de mundo baseada em meia dúzia de pessoas não-binárias? Na equação geral das coisas, você exclui muito mais [do que inclui]”, disparou.

Segundo o poeta, essa tentativa de mudar a linguagem é uma tática da esquerda para conseguir ocupar espaço na cultura e no cotidiano das pessoas.

“É uma estratégia cultural para ocupar espaços. A esquerda nova é identitária, protege os negros, os gays, mulheres e toda sorte de oprimidos. […] Se você pega uma linguagem neutra, cujo pressuposto é não existir masculino e feminino para identificar, qual o pressuposto por trás disso? É que a construção de uma identidade de gênero sexual é imposta culturalmente”, argumentou.

Adrilles também comentou o impacto do aprendizado da linguagem neutra para crianças caso seja adotado, dizendo que fará grande confusão nos alunos. “É uma esquerda identitária perversa que inocula na cabeça de crianças que o gênero é uma construção social”.

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