vida cristã
Compositor cristão afirma: “O que cantamos se torna nossa teologia”
Cantor fala sobre o poder da linguagem na adoração.
O cantor e compositor cristão Andy Flannagan compartilhou considerações relevantes sobre adoração. Ele destacou a importância da linguagem nas músicas de adoração, enfatizando que aquilo que as pessoas cantam molda sua teologia.
Além disso, Flannagan expressou sua paixão por escrever músicas que inspiram as pessoas a ampliarem seu vocabulário além de limitações estreitas. Ele comparou Deus a um diamante multifacetado, observando que muitas vezes restringimos a adoração a apenas algumas facetas de Seu caráter.
Sendo assim, ele mencionou seu amigo Sam Hargreaves, que estudou as 50 principais músicas cantadas nas igrejas na última década. A pesquisa revelou uma predominância de letras centradas no eu e uma linguagem metafórica voltada para o romantismo. Flannagan reconheceu a validade dessa abordagem, considerando a profunda relação íntima que os crentes têm com Deus.
No entanto, alertou que se essa linguagem predominar, perderemos a oportunidade de adorar o Deus da justiça, pureza e santidade.
“O que cantamos tem uma enorme influência. Basicamente, o que cantamos se torna nossa teologia. Muito mais do que o que aprendemos. Porque quando cantamos, isso ressoa em nossas mentes. Acreditamos no que cantamos”, explicou.
Segundo God TV, Flannagan enfatizou a necessidade de expandir a linguagem metafórica na adoração, tornando-a relevante para a vida diária das pessoas. Assim como Davi descreveu Deus como um pastor em seu tempo, é crucial incorporar Jesus nas realidades cotidianas das pessoas.
Por fim, ao reconhecer o valor da linguagem bíblica na adoração, Flannagan destacou a importância de diversificar as expressões para introduzir Jesus nas experiências cotidianas das pessoas, ampliando a compreensão de Sua natureza multifacetada.