vida cristã
Crianças israelenses são mantidas reféns pelo Hamas
Bebê de 9 meses está entre as crianças sequestradas pelo grupo terrorista.
No sábado (07), o grupo terrorista extremista islâmico Hamas iniciou uma ação contra Israel, chocando o mundo. A invasão envolveu homens fortemente armados e foi marcada por brutalidade, atingindo adultos, incluindo jovens em uma festa de música eletrônica no sul de Israel, bem como idosos e famílias dentro de kibutz e nas ruas.
Além da violência contra adultos, houve relatos de assassinatos e sequestros de crianças. Ariel, de 3 anos, e Kfir Bibas, de 9 meses, são duas das vítimas que, segundo suspeitas, podem ter sido sequestradas pelos terroristas do Hamas. Fotografias os mostram no colo de Shiri, a professora do jardim de infância, que também foi levada como refém.
O Hamas afirma que esses reféns estão em locais e túneis seguros dentro de Gaza e ameaça retaliar matando os sequestrados se Israel bombardear casas de civis palestinos sem aviso prévio.
A violência impactou dezenas de nacionalidades, incluindo brasileiros. O Itamaraty confirmou a morte de dois brasileiros.
Relatos perturbadores incluem a decapitação e mutilação de crianças, incluindo bebês de 3 a 6 meses em uma creche, onde brinquedos e camas foram deixados ensanguentados.
O número de reféns, incluindo crianças, levados para a Faixa de Gaza pelo Hamas é incerto, mas autoridades israelenses estimam cerca de 150 pessoas.
Pais desesperados têm usado as redes sociais para clamar pela libertação de seus filhos. Organizações de direitos humanos também pedem a libertação das crianças para que possam retornar às suas famílias.
Fotos de crianças em condições desumanas têm sido divulgadas pela mídia israelense e pelas redes sociais, destacando a gravidade da situação.
Há relatos de que o Hamas tem usado crianças em suas ações, inclusive incitando bullying entre crianças palestinas.
A situação atual apenas aprofunda a complexidade do conflito entre Israel e a Palestina.