igreja perseguida

Cristãos são condenados na China por participar de cruzada

Perseguição comunista impede liberdade religiosa no país.

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Prisão na China (Foto: Reprodução/AP Photo)

No início deste ano, foi reportado que diversos cristãos de Shanxi participaram de uma conferência em 2020 organizada pelo famoso evangelista chinês ultramarino Tang Chongrong.

Nesse sentido, após uma longa investigação, a segurança pública de Shanxi deteve sete deles em dezembro de 2021. Eles foram acusados de atravessar ilegalmente a fronteira e, como tinham trazido da Malásia alguns livros e folhetos cristãos, o contrabando foi acrescentado como segunda acusação.

Assim, o pastor e um colega de trabalho de uma igreja doméstica reformada em Taiyuan, City of God (Hui Cheng), foram formalmente presos em 28 de dezembro de 2021.

Além disso, anteriormente, no dia 15 de novembro de 2020, sua igreja foi invadida pela polícia e vários membros foram detidos por “organizar e participar de reuniões ilegais”, ou seja, cultos religiosos da igreja doméstica que não faziam parte da Igreja controlada pelo governo.

Logo, no dia 16 de junho de 2022, seu caso foi transferido para o Tribunal da cidade de Fenyang, na província de Shanxi, pela Procuradoria, e em 3 de novembro, ambos foram condenados a um ano de detenção pelo Tribunal da Cidade de Fenyang por terem atravessado ilegalmente a fronteira.

Portanto, de acordo com ICC, o princípio estabelecido é que viajar ao exterior para participar de eventos religiosos, exceto no contexto de viagens organizadas pelas cinco religiões autorizadas, é um crime na China, punido com penas de prisão.

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