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De uma família de bruxas a uma seguidora de Jesus

Mulher de família de bruxos se volta para Jesus após encontro com Seu amor.

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Julie (Foto: Reprodução/YouTube)

Julie cresceu em uma família que praticava o ocultismo, com cinco gerações de bruxas em sua linhagem. Isso era algo comum na Colômbia. Quando tinha cerca de três ou quatro anos, sua bisavó a levou a um lugar com um homem, e eles a colocaram em um círculo de fogo. Julie acredita que, a partir daquele momento, eles ativaram algo em sua vida.

Segundo a God TV, o que a bisavó de Julie não sabia é que, ao mesmo tempo, a tia de Julie estava levando-a para a igreja. Ela acreditava que havia uma boa semente plantada profundamente dentro de Julie, algo que Julie só perceberia anos depois. Durante sua adolescência, Julie se tornou suicida, especialmente após perder o pai para o suicídio.

Pensamentos suicídas

“Nesse ponto, eu estava tentando cometer suicídio porque esse demônio que estava em meu espírito, esse cara, estava me assediando e me empurrando. Ele queria mais, porque quando você faz parceria com as trevas, quando você é consagrado, há um ponto em que você tem que dar mais para ir para o próximo nível”, ela conta.

No entanto, o inimigo não venceu. Aos 19 anos, Julie foi convidada por uma amiga para ir à igreja. Ela estava muito animada para ir a esse lugar, esperava encontrar algo mais. E ela não ficou desapontada.

“Lembro que não era a igreja mais grandiosa. Na verdade, era bem pequena, com cerca de 20-30 pessoas. Lembro que, quando pus o pé naquele lugar, foi como algo que eu nunca tinha experimentado em minha vida. De repente, essa presença me envolveu, e senti um amor como nunca havia sentido antes. Essa pessoa chegou; ele era o apóstolo, e simplesmente me viu, sorriu e disse: ‘Bem-vinda a casa'”, lembra ela.

Encontro com Jesus

Nesse momento, ela começou a tremer, e uma presença tomou conta dela. Foi seu encontro com o amor de Deus, e a partir desse momento, toda vez que ia à igreja, encontrava Jesus. Logo, Julie aceitou Jesus como seu salvador, e testemunha que Ele mudou sua vida, pois se não fosse por Ele, ela não estaria viva.

“Eu sei que pode parecer clichê, mas Ele é meu Redentor; Ele é meu Pai. Porque, quando perdi meu pai, o primeiro encontro que tive foi com o Pai. O primeiro encontro que tive com o Seu amor, com a Sua salvação, então Ele é para mim, meu pai. Meu Salvador, meu Redentor, e é muito mais do que eu nem consigo expressar. Você tem que senti-lo e vivê-lo para poder experimentar”, concluiu.

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