igreja perseguida
Defensores da liberdade estão chocados com a perseguição global
Religiosos que foram perseguidos no Paquistão, China e Sudão, falaram à Cúpula Internacional de Liberdade Religiosa.
Recentemente a Cúpula Internacional de Liberdade Religiosa, realizada em Washington DC, recebeu defensores da liberdade religiosa de todo o mundo, alguns deles vítimas de perseguição, que destacaram suas lutas para milhões de pessoas ao redor do mundo.
Países como a China, Paquistão, Iraque e outros, foram destaques da violência contra as minorias religiosas. Até 80% das pessoas vivem em países em que o governo restringe as atividades religiosas, segundo o CBN News.
Infelizmente a pandemia aumentou o controle das autoridades que trancaram igrejas e impediram fiéis de se reunirem mais severamente, em todo o mundo.
Na semana passada durante a Cúpula, uma mãe paquistanesa que passou mais de oito anos no corredor da morte, Asia Bibi, contou ao mundo sobre a sua experiência traumática, e da intervenção de Deus para salvá-la, agora ela luta para acabar com a perseguição.
Outras histórias de perseguidos religiosos
A cristã sudanesa Mariam Ibraheem também compartilhou a sua história durante a Cúpula, onde contou que foi presa e posteriormente condenada à morte em 2013 porque se recusou a renunciar a sua fé em Jesus, ela é chamada de apóstata pelos extremistas.
Ibraheem ainda estava grávida na época da prisão, mas não sabia disso. Em maio de 2014, ela deu à luz a uma menina, Maya.
Uma muçulmana uigur que conseguiu escapar das autoridades chinesas da província de Xinjiang, Tursunay Ziyawudun, que estava presente na Cúpula, contou que ela foi abusada e estuprada em um “campo de reeducação” para uigures.
A organização International Christian Concern, está pedindo ao presidente Biden que apoie o embaixador da IRF e o ex-presidente Trump, que contribuiu para o crescimento da liberdade religiosa internacional por causa de sua política externa, de acordo com o Christianity Daily.