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Deputada defende fechamento da cracolância e é atacada pela esquerda
Deputada estadual foi atacada por influenciadores de esquerda.
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL) virou alvo de ataques nas redes sociais por militantes de esquerda depois de ter defendido medidas para o fechamento da cracolância, jogando luz sob a realidade de ações que ajudam a manter o local.
Ela questionou ações de entrega de alimentos, roupas, sabonete e doações afins se realmente é uma porta de saída para os dependentes que vivem em situação degradante ali, em referência a uma ação do padre Julio Lancelloti, que faz sucesso na internet devido aos seus trabalhos sociais na caracolância, no centro de São Paulo.
No sábado, 7 de agosto, a Polícia Militar impediu a equipe dele de entrar na área por riscos de segurança. Aliado políticos como Guilherme Boulos, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), foi um dos entusiastas do programa Braços Abertos da gestão municipal do petista Fernando Haddad, depois apelidado de “Bolsa Crack”.
A ação do ex-prefeito Fernando Haddad consistia em dar dinheiro e abrigo aos usuários de drogas em hotéis-cortiços na região se eles varressem as ruas, por exemplo. No entanto, o programa acabou estimulando a chegada de novos interessados na bolsa-crack, atraindo mais usuários para a escravidão do vício.
Além disso, os próprios hotéis tornaram-se inabitáveis pelo horror flagrado por agentes públicos nos quartos durante fiscalizações.
Pergunto a todas as pessoas que estão me detonando o seguinte: Se você tivesse um parente se matando com drogas na Cracolândia, o que preferiria, alguém que o alimentasse ali, possibilitando sua permanência no vício? Ou alguém que o estimulasse a sair daquela condição?
— Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) August 8, 2021
Os ataques contra a deputada partiram, em sua maioria, de influenciadores nas redes sociais, que não se importam com a situação no local, que reúne violência, degradação humana e gera tristeza aos familiares dos dependentes químicos.
Além da degradação social, o local tornou-se perigoso, com um número de furtos de pertencentes cada vez maior, incluindo celulares e bolsas.