vida cristã
Ditador amigo de Lula confisca propriedades de opositores
Ditadura socialista de Daniel Ortega mostra todo o ódio comunista.
Na sexta-feira, 9 de junho, o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, anunciou o confisco das propriedades de 222 opositores que foram expulsos do país em fevereiro, após terem sido presos pelo regime de Ortega. O anúncio foi apoiado pelo ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
Em comunicado, a “Justiça” do país alega que os dissidentes “cometeram atos contra a soberania, independência e autodeterminação da nação”. Entre os exilados estão opositores que planejavam concorrer contra Ortega nas eleições de 2021, mas foram detidos antes da votação.
O regime de Ortega ficou conhecido pelas prisões de ativistas de direitos humanos e líderes civis, além do fechamento de cerca de três mil organizações não governamentais.
No final de maio, a ditadura da Nicarágua tomou a escola católica Santa Luisa de Marillac, expulsando três freiras da instituição de ensino. Dias antes, o governo bloqueou as contas bancárias de três dioceses do país.
Lula não aderiu à declaração conjunta contra os crimes cometidos pelo regime de Daniel Ortega na Nicarágua em março. O documento foi assinado por 55 países, incluindo governos latino-americanos de esquerda, no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra.
O documento menciona atos ditatoriais do governo de Ortega, como execuções extrajudiciais, detenções arbitrárias, estupros, tortura e privação arbitrária da nacionalidade e do direito de permanecer no país.
O ex-presidente brasileiro minimizou os atos de Ortega, alegando que Jair Bolsonaro era “infinitamente pior”.
Essas ações autoritárias de Ortega na Nicarágua têm despertado preocupação e críticas por parte da comunidade internacional, que condena as violações dos direitos humanos e a supressão das liberdades individuais. A situação no país continua a ser acompanhada de perto por organizações de direitos humanos e governos ao redor do mundo.