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Esquerda ataca Disney por não condenar legislação LGBT da Flórida
Projeto de Lei impediria instrução sobre orientação sexual e identidade de gênero para crianças em escolas.
Em fevereiro, a Câmara dos Representantes da Flórida, controlada por republicanos, aprovou o projeto de lei de direitos parentais na educação, apelidado pela esquerda de “não diga gay”.
Se aprovado, o projeto proibiria a discussão sobre orientação sexual ou identidade de gênero em determinadas séries escolares ou de forma especificada.
Dessa forma, a lei iria barrar a instrução sobre orientação sexual e identidade de gênero dentro da sala de aula por funcionários da escola, desde o jardim de infância até a terceira série.
Na esteira da aprovação do projeto de lei centrado no LGBT, o Orlando Sentinel informou que a Disney doou dinheiro a todos os legisladores que patrocinaram ou co-patrocinaram a legislação que o presidente Joe Biden condena.
Segundo Faith Wire, Bob Chapek, CEO da Walt Disney Company, tem sido reticente em condenar a proposta da Flórida, apesar de atrair intensa ira de grupos de esquerda.
Entre os críticos está a CEO Sarah Kate Ellis da GLAAD, que afirma que empresas como a Disney precisam se manifestar contra projetos de lei como a legislação.
“As empresas que fazem negócios na Flórida, Texas e dezenas de outros estados considerando a legislação anti-LGBTQ não só têm a responsabilidade de falar por seus clientes e funcionários LGBTQ, como também têm uma oportunidade real de educar o público sobre essas leis prejudiciais e impedi-las de se tornarem lei”, disse.