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“Eu não podia mais mentir para mim mesma”, diz enfermeira que abandonou clínica de abortos
Enfermeira fala sobre dificuldades de funcionários dentro de clínicas de aborto.
Noemi Padilla, que trabalhava como enfermeira cirúrgica quando morava em Nova York, encontrou uma posição em uma clínica feminina depois de se mudar para a Flórida. Ela pensava que estaria fazendo um bom trabalho na clínica de aborto, mas descobriu que não conseguiria conviver com isso.
“Eu senti que eu ia estar fazendo o melhor cuidado compatível possível. Que melhor cuidado dar para alguém passando por um momento tão difícil naquele momento?”, disse ela.
Enquanto Padilla planejava oferecer às mulheres o melhor cuidado possível, ela revela que sentia que acontecia o oposto. Ela descreveu o trabalho na clínica como robótico, assemelhando o mesmo como uma linha de montagem. E com o passar do tempo, ela encontrou cada vez mais dificuldade em trabalhar na clínica.
“Você sempre tem a questão moral, e é por isso que somos os maiores mentirosos para nós mesmos. Eu não podia me encarar no espelho”, disse Padilla.
Após cerca de dois anos, ela disse que se tornou cada vez mais difícil mentir para si mesma. Nesse ponto, ela estava isolada dos outros e passava a maior parte do tempo com colegas da clínica. Ela alega que toda sua vida se tornou a clínica de aborto.
De acordo com Faith Wire, com quatro de sua carreira na clínica, um acontecimento com uma mulher que ela afirma ter sofrido um aborto sem motivo, empurrou Padilla a um ponto extremo.
Padilla decidiu se demitir de seu emprego com a ajuda da organização And Then There Were None, criada pela ativista pró-vida Abby Johnson no intuito de ajudar os trabalhadores da clínica a deixar a indústria e reconstruir suas vidas. .
“Quando você deixa a clínica de aborto, eles te evitam. Eles vão mentir sobre você. Eles vão te dar recomendações horríveis. Eles farão qualquer coisa para que você não possa progredir porque eles querem que você precise deles e tenha que voltar”, disse ela.