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Evangélicos de Ucrânia e Rússia oram por saída pacífica

Cristão mantém a esperança em meio ao aumento da tensão entre Rússia e Ucrânia.

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Militares da Ucrânia na fronteira com a Russia (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons)

A fronteira entre a Rússia e a Ucrânia se tornou palco de tensões desde os protestos conhecidos como Euromaidan, que começaram em novembro de 2013, que terminaram com a mudança de governo em Kiev, a anexação da Crimeia pela Rússia e a guerra na região da Bacia dos Donets.

Segundo Evangelical Focus, o aumento dessa tensão nas últimas semanas levantou a possibilidade de um confronto armado em maior escala. O Reino Unido e os Estados Unidos anunciaram a retirada de pessoal não essencial de suas embaixadas em Kiev, algo que não foi seguido pela União Europeia.

Washington D.C. mobilizou 8.500 tropas para apoiar os exercícios da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no território, e outros países aliados estão enviando recursos militares. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que Vladimir Putin testará o Ocidente e a OTAN e pagará um alto preço por isso.

Segundo Anatoly Kaluzhny, um pastor evangélico em Kiev, existe uma presença clara de medo na Ucrânia. Ele afirma que é um sentimento muito natural nos dias de hoje, mas que deve ser controlado, pois Deus está no controle e nada do que poderia acontecer é sem a vontade dele.

Do outro lado da fronteira, segundo Vitaly Vlassenko, Secretário Geral da Aliança Evangélica Russa, todas as Uniões Evangélicas e organizações que são membros da Aliança Evangélica Russa são pacíficas para todas as pessoas, tratam seus irmãos e irmãs na fé na Ucrânia com profundo respeito.

William Yoder, um analista evangélico com sede na Rússia, afirmou que os russos insistem em manter bons pensamentos sobre seus vizinhos ocidentais, incluindo aqueles além do Atlântico, e acredita que é seguro concluir que 95% dos russos desejam uma solução pacífica para o dilema ucraniano.

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