vida cristã
Ex-professora lésbica fala sobre o que mudou seu coração: “Deixei na cruz”
Feminista afirma que antes de se converter ao cristianismo não entendia como ser mulher.
Rosaria Butterfield, uma ex-professora de estudos femininos da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, compartilhou recentemente sua jornada pessoal de feminista lésbica a seguidora de Cristo. Ela explicou como a conversão ao cristianismo transformou radicalmente sua vida, identidade e relacionamentos.
De acordo com a CBN News, Butterfield observou que sua história de fé começou enquanto trabalhava em seu livro em 2013, e quando conheceu um pastor que auxiliou na abertura de seus olhos e coração ao Senhor.
“Conheci Ken Smith, o pastor que o Senhor usou na minha conversão. Eu pensei ‘este homem é realmente inteligente’. Ele e sua esposa Floy me receberam no mundo deles e eles vieram ao meu mundo e não agiram como se eu estivesse os poluindo”, afirmou.
Segundo ela, no início de sua amizade, o pastor disse que existe uma diferença entre aceitação e aprovação e se ela pudesse viver com essa diferença, ele poderia também viver com essa diferença. Ela então tinha encontros frequentes com ele e sua esposa.
“Conheci toda a comunidade da igreja. Eu vi a forma como a casa dele funcionava. Foi incrível. Falávamos de coisas duras e pesadas. Líamos a Bíblia, oramos, cantamos. Não pude deixar de notar que havia uma diferença estética e palpável entre minha casa e a casa de Ken Smith”, lembrou ela.
A ex professora conta que enquanto sua casa estava cheia de ansiedade e frenético ativismo político, na casa de Ken, eles falavam sobre coisas difíceis, mas eles abriam a Bíblia, oravam e faziam uma coisa chamada “deixe na cruz”, eles riam e brincavam. Isso a deixava intrigada.
Butterfield explicou que ela chegou a um momento crítico em sua jornada espiritual onde a verdade do Evangelho era visível e que a assustava. Ela começou a ler a Bíblia para se encontrar em questões pessoais e conta ter sido condenada por diversos pecados.
“Percebi que parte do motivo de não entender como ser uma mulher piedosa era porque eu não entendia como ser mulher. Eu era uma bagunça, e eu dei minha vida a Cristo porque eu acreditava que Ele era verdadeiro e real e eu não tinha ideia do que Ele ia fazer com uma bagunça como eu”, concluiu.