vida cristã
Experiência de tragédia faz atéia ter encontro com Deus
Jennifer Fulwiler, encontrou a fé em Cristo após o nascimento do filho.
Jennifer Fulwiler, que na quarta série transferiu todas as Bíblias da biblioteca da escola para a seção de ficção, teve sua visão de mundo completamente transformada ao longo dos anos. Crescendo com histórias sobre estrelas, cosmos e o universo, a ciência era seu deus e Carl Sagan, sua Bíblia.
“Quando segurei aquele bebê, foi o primeiro momento que percebi que havia alguns problemas reais com o ateísmo e que era hora de resolvê-los”, diz Jennifer em um vídeo do Daily Dose of Wisdom no YouTube. Hoje, Jennifer Fulwiler é uma comediante católica. Sua jornada para a fé foi repleta de ironia. Seu pai, ateu, disse-lhe para buscar a verdade e questionar suposições. Isso a levou a Cristo.
Os problemas com o ateísmo de Jennifer começaram a emergir na faculdade. “Um professor ateu da Universidade do Texas em Austin disse: ‘Seria mais moralmente aceitável matar um bebê recém-nascido do que um porco adulto porque os porcos são mais complexos cognitivamente'”, lembra Jennifer. Esta afirmação perturbadora marcou o início de suas dúvidas.
Outra alegação dos professores era que a crença em Deus era apenas uma superstição anterior ao advento da ciência. Fulwiler, após estudar história da ciência e filosofia, reconheceu que esta era uma ficção moderna. “Um amigo ateu disse que os humanos têm um gene para trabalhar e colaborar em comunidade, mas isso contradiz a teoria da sobrevivência do mais apto”, argumenta ela.
Segundo God Reports, Jennifer começou a perceber incoerências na visão de mundo ateísta. “De uma perspectiva materialista puramente ateia, você também poderia inventar um código moral no qual espancar os fracos e os pobres e roubar suas coisas para que você pudesse ficar rico e sua prole pudesse sobreviver”, ressalta ela. “Parece que isso também poderia ser perfeitamente justificável de uma perspectiva materialista ateia.”
Questionando essas inconsistências, as respostas que recebeu de outros ateus foram desanimadoras: “cale a boca”. Após se casar e ter um filho, Jennifer experimentou uma profunda mudança. “Quando segurei meu recém-nascido, percebi que minha visão de mundo ateísta e materialista dizia que um bebê não era tão valioso quanto um ser humano adulto”, refletiu. “Isso foi tão errado.”
O amor que sentia pelo filho transcendia qualquer explicação materialista. “Sei que o amor que sinto pelo meu filho e que experimentei nesta nossa pequena família tem uma fonte que está em algum lugar fora de nós”, diz ela agora. A visão de mundo ateísta começou a se desgastar.
Sete meses depois, ela entrou em uma livraria e, atraída por um livro que parecia brilhar, encontrou “The Case for Christ”, de Lee Strobel. Inicialmente, ela riu, pensando que seria divertido desmontar os argumentos do livro. “Mas, em vez disso, fui convencida por eles”, admite.
Um dos pontos que a impressionou foi a transformação de milhares de judeus após a morte de Jesus. “A explicação dele foi que simplesmente eles tinham visto Jesus ressuscitado”, diz ela. Jennifer aceitou Jesus.
Jennifer Fulwiler não é mais a ateia travessa que era na quarta série. Agora, como uma cristã fervorosa, ela planta sementes do Evangelho por onde passa, inspirando outros com sua jornada de fé.