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Exposição ridiculariza símbolos cristãos na Assembleia de Minas Gerais
A exposição em questão, foi intitulada como “Descolamento” e iniciou suas atividades em 05 de setembro.
Nesta segunda-feira (19), a Assembleia Legislativa de Minhas Gerais (ALMG) desfez uma exposição que estava em seu espaço cultural, e que exibiu algumas obras que foram consideradas agressivas à fé cristã.
A exposição em questão, foi intitulada como “Descolamento” e iniciou suas atividades em 05 de setembro. As obras são de Carlos Barroso, artista plástico.
Na ocasião, o deputado estadual Carlos Henrique que é também pastor, considerou a exposição uma agressão a fé alheia.
O parlamentar em questão, criticou a exposição em um post de seu Instagram com título “Cristãos são atacados na Assembleia de Minas”. Além disso ele afirmou que iria impedir que a exposição continuasse aberta ao público.
“Como Cristão e membro da mesa diretora da Assembleia Legislativa de Minas, não permitirei esse tipo de exposição. Sou defensor da cultura, mas desde que respeite as pessoas e a lei. Absurdo!”, escreveu o deputado.
“O que está acontecendo aqui neste espaço cultural da Assembleia é um crime baseado no artigo 208 do Código Penal: vilipendiar objetos de culto da religião”, diz o parlamentar.
“Temos aqui também uma cruz com fita métrica, um ataque ao dízimo e um ataque à Santa Ceia”, continuou.
O vereador Nikolas Ferreira e o deputado Bruno Engler também estiveram no local para criticar a exposição.
Nikolas Ferreira, postou algumas fotos em seu Instagram e falou sobre a maneira como a exposição vilipendiou símbolos da fé cristã.
“É impressionante como essa galera de esquerda não tem escrúpulos”, disse o parlamentar.
“Qualquer coisa que fazemos para defender a nossa fé, a gente se torna errado”, declarou Nikolas.
Na legenda, após a desmobilização da mostra, ele escreveu: “Vencemos! Respeitem os cristãos.”
O Movimento Valores – Mova-Brasil, denunciou a exposição e comemorou com o fechamento.
“Boa notícia: após nossa denúncia a exposição blasfema denominada ‘Deslocamento’ foi interditada. Essa é uma prova de que vale a pena lutar pelos nossos valores!”, disseram.
Em recente entrevista, o deputado Carlos Henrique afirmou que a Assembleia não pode aceitar uma exposição dessa.
“A Assembleia é a casa do povo, não pode coadunar com ataques desrespeitosos que visam ofender a fé alheia. As obras de arte são bem-vindas, mas quando passa dos limites a gente não pode aceitar”, frisou.
O parlamentar foi questionado se a atitude de interditar uma exposição de arte não seria um tipo de censura, o deputado estadual negou.
“O que há aqui é um desrespeito e uma intolerância religiosa. Quando ofende a fé alheia, confronta o Código Penal brasileiro”.