vida cristã
Extrema-esquerda distorce pregação de André Valadão, que será investigado
Pastor da Lagoinha foi acusado de dizer para evangélicos matarem LGBTs.
Um trecho de uma mensagem ministrada pelo pastor André Valadão no último domingo (2), na Igreja Lagoinha em Orlando, está sendo distorcido pela extrema-esquerda, que acusa o pastor belo-horizontino de dizer para evangélicos matarem pessoas da comunidade LGBTQIA+. A pregação faz parte da série “Censura Não”.
Na mensagem, o pastor cita o arco-íris de Noé, falando sobre a aliança e a promessa de Deus de não mais matar a humanidade por causa de seus pecados, lembrando em seguida que agora cabe a Igreja pregar a verdade do Evangelho.
Disseminando fake news, veículos como a revista socialista Carta Capital afirmaram que o pastor teria dito para evangélicos deveriam matar LGBTs. O trecho da mensagem foi distorcido para parecer que Valadão havia incentivado um genocídio.
“Aí Deus fala: ‘não posso mais, já meti esse arco-íris aí, se eu pudesse eu matava tudo e começava tudo de novo. Mas já prometi pra mim mesmo que não posso, então agora tá com vocês'”, disse André Valadão no corte usado pela extrema-esquerda.
André Valadão é acusado de ter dito que evangélicos deveriam matar LGBTs. pic.twitter.com/niJa8IDuwK
— Gospel Prime (@gospelprime) July 3, 2023
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) apresentou uma representação junto ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), estado onde a igreja de Valadão tem sede.
A denúncia teve como base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que equipara a homotransfobia ao racismo. O caso está sendo investigado pelo MPMG, que, depois disso, decidirá se vai denunciar ou não o pastor à Justiça.