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Facebook sabia de casos de tráfico humano na plataforma dizem documentos
A plataforma foi exposta por uma ex-funcionária.
O Facebook se envolveu em um escândalo depois que a ex-funcionária, Frances Haugen, vazou documentos internos que comprovam que a plataforma de mídia social era usada como meio de atração para o tráfico humano.
Segundo as evidências, a empresa tratava esses casos como “servidão doméstica”, um eufemismo usado para reduzir o impacto negativo caso virasse polêmica.
O escândalo foi noticiado pela CNN nos Estados Unidos e repercutido pela filial da rede de notícias aqui no Brasil.
Documentos vazados
As informações divulgadas até agora mostram que o Facebook sabia de casos de pessoas que eram atraídas por traficantes pela plataforma para trabalhar de força forçada por fraude ou engano dentro de casa.
A própria empresa tinha documentos que comprovam mulheres sendo sujeitas a abusos físicos e sexuais sem acesso a comida ou pagamento, bem como seus passaportes confiscados ilegalmente para não fugir de seus “empregos”. Todas atraídas pela plataforma.
A emissora de TV usou termos listados nos documentos do Facebook e encontrou contas ativas no Instagram que ofereciam vendas de trabalhadores domésticos. A big tech só removeu esses usuários depois de serem questionados pela CNN.