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Forças israelenses estudam invasão terrestre em Gaza, para conter Hamas
Israel responde com ataques aéreos e elimina diversos alvos inimigos.
Uma operação por terra na Faixa de Gaza está sendo considerada pelos militares israelenses na tentativa de neutralizar o Hamas, apoiado pelo Irã, que já disparou mais de 1500 foguetes desde segunda-feira, segundo as Forças de Defesa de Israel.
Os planos para a possível operação terrestre seria apresentada ao Estado-Maior das FDI para ser aprovada nesta quinta-feira, enquanto Jerusalém e Tel Aviv continuam sendo as cidades mais alvejadas com foguetes pelo Hamas.
Desde 2014 mísseis não eram disparados contra Israel pelo Hamas, até segunda-feira, quando começaram os ataques depois que as tensões aumentaram entre os judeus e os palestinos.
Na última quinta-feira (13), Israel recebeu cerca de 100 foguetes. No mesmo dia, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, tuitou que o FDI atacou centenas de alvos e em breve ultrapassará 1.000 alvos concretizados.
Israel responde com fogo e ataca alvos do Hamas
Israel realizou ataques aéreos na Faixa de Gaza para retaliar os ataques e confirmou ter eliminado vários comandantes importantes e militantes do Hamas. No entanto, o Ministério da Saúde de Gaza, dirigido pelo Hamas, informou que 87 pessoas foram mortas, incluindo 18 crianças.
Os ataques contra Israel foram abrandados pela cúpula de ferro, um sistema que intercepta os mísseis ainda no ar com outros mísseis, impedindo que ele dispare em terra. Mesmo assim, ataques do Hamas teriam levado à morte de supostos sete israelenses.
“Continuamos a atacar o Hamas enquanto defendemos nossos cidadãos. Levará tempo, mas com grande determinação, tanto defensiva quanto ofensivamente, alcançaremos nosso objetivo – restaurar a tranquilidade do Estado de Israel”, escreveu Netanyahu no Twitter.
Um porta-voz do Hamas teria informado que os ataques a Israel foram em resposta aos “crimes de agressão” israelenses contra os palestinos em Jerusalém, uma série de eventos que levou a violentos confrontos no Monte do Templo durante as celebrações dos judeus, segundo o The Christian Post.