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Fórum Econômico Mundial promete promover censura contra “desinformação”

Grupo foi formado para monitorar conteúdo nas redes sociais.

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Fórum Econômico Mundial (Foto: Reprodução/World Economic Forum)

O Fórum Econômico Mundial (WEF, sigla em inglês) formou o novo grupo, Global Coalition for Digital Safety, composto por reguladores de vários países, como a Austrália e Reino Unido, para censurar os conteúdos “nocivos” da internet.

A coalizão é formada por executivos da Big Tech e funcionários do governo, junto com um funcionário da Microsoft e o fundador da plataforma que filtra as matérias por IA, chamada Two Hat Segurança.

Segundo o diretor digital da Microsoft Oficial de Segurança, Courtney Gregoire, o WEF tem condições de acelerar a colaboração público-privada para que a segurança digital global avance.

“A Microsoft está ansiosa para participar e ajudar a construir soluções para toda a sociedade para este problema de toda a sociedade”, disse Gregoire.

Censura para a segurança?

Em junho, o WEF publicou um artigo intitulado “Porque precisamos de uma estrutura global para regular os danos online”, que descreve como pretende administrar e eliminar o “conteúdo prejudicial” que inclui notícias falsas sobre saúde e conteúdo antivacinas.

No mesmo artigo o WRF afirma que desenvolveu uma estrutura focada no usuário, para que os produtos e serviços digitais tenham segurança e que possam ocorrer com o mínimo de danos aos sistemas.

Para eles, as informações incorretas sobre a saúde, em especial de vacinas é um dos principais desafios para proteger os conteúdos online, e que segundo pesquisas esse assunto estava alcançando um grande público, apesar de poucas pessoas influentes falando do assunto.

“No ano passado, o Facebook e outras plataformas fizeram uma chamada para colocar uma proibição total à desinformação sobre vacinas e tem corrido para manter o cumprimento de suas políticas, assim como o YouTube”, escreveu o órgão globalista.

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