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Fotógrafa cristã processa Nova York por lei de privilégios LGBT

Vários cristãos brigam na justiça pelo direito de recusar trabalhos que são contra suas crenças religiosas.

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Emilee Carpenter (Foto: Reprodução/Arquivos Pessoais)

A fotógrafa cristã, Emilee Carpenter, entrou com uma ação contra Nova York por causa de uma lei estadual que a obriga não recusar trabalhos de casamentos homossexuais, mesmo se opondo as suas crenças religiosas.

O documento que foi aberto na terça-feira(6) no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, mostra vários funcionários estaduais sendo processados de Emilee Carpenter Photography para o Distrito Oeste de Nova York.

A procuradora-geral de Nova York, Letitia James, o comissário interino da Divisão de Direitos Humanos no Estado de NY, Jonathan J. Smith e o promotor distrital do condado de Chemung, Weeden Wetmore, são um dos réus nomeados na acusação.

De acordo com o litígio, a lei estadual exige que empresas como de Emilee ofereça os seus serviços sem prática discriminatória em relação à orientação sexual, porém o processo declara que isso a impede de ser honesta com seus clientes sobre o trabalho que ela pode ou não fazer por causa de sua religião.

Discriminação legal das crenças religiosas

A ação também descreve que a lei a proíbe de fazer qualquer pergunta a seus clientes, e que além disso Emilee também recusaria a fotografar qualquer tema que incluísse Halloween ou entidades pró-aborto como a Paternidade Planejada.

Sobre essa questão, o conselheiro jurídico da Alliance Defending Freedom(ADF), Bryan Neihart, disse em um comunicado na quarta-feira que o governo não poderia “tratar algumas pessoas pior do que outras com base em suas opiniões religiosas”. e acrescentou:

“Profissionais criativos como Emilee deveriam ter a liberdade de criar arte consistente com suas crenças, sem medo de que o governo feche seus negócios ou os jogue na prisão. …Ela simplesmente não pode promover mensagens que contradigam suas crenças religiosas sobre qualquer assunto, incluindo casamento”.

De acordo com o The Christian Post, nos últimos anos vários empreendedores cristãos travaram uma bartalha contra o estado por causa das leis de discriminação, que os obrigam a atender eventos das quais são contra suas crenças religiosas.

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