vida cristã
Franklin Graham lamenta “fracasso moral” da Disney
Pastor criticou posicionamentos recentes da Disney com relação a cultura LGBT.
O CEO da Samaritan’s Purse e da Associação Evangélica Billy Graham, Franklin Graham, alertou que a Disney foi longe demais em sua submissão a ativistas LGBT após declarar sua oposição a um projeto de lei sobre os direitos dos pais na Flórida.
O evangelista foi ao Facebook no sábado para avaliar a controvérsia em torno do ativismo da Disney contra a lei “Direitos dos Pais na Educação” (Projeto de Lei da Câmara 1557), que exige que escolas notifiquem os pais sobre quaisquer serviços de saúde que seus filhos recebam no campus.
A medida também impede que educadores discutam temas relacionados à orientação sexual e identidade de gênero com alunos do jardim de infância até a terceira série. A Disney se juntou a um coro de ativistas LGBT e grupos progressistas para ridicularizar a medida, apelidando-o de “Não Diga Gay”.
Um porta-voz da empresa divulgou um comunicado declarando que o HB 1557 nunca deveria ter sido aprovado e nunca deveria ter se tornado lei, e que seu objetivo como empresa é que essa lei seja revogada pelo legislativo ou derrubada nos tribunais.
Segundo The Christian Post, após essa declaração, foram obtidas imagens de vídeo do Instituto Manhattan, revelando que os funcionários da Disney estão falando sobre seus esforços para incorporar a ideologia LGBT na programação infantil.
Em sua publicação, Graham citou o ativismo da Disney como um exemplo de como “ativistas LGBTQ estão usando corporações para forçar sua agenda no público”, insistindo que as empresas podem querer conferir no que estão permitindo que aconteça.
“O que aconteceu na Disney foi um fracasso moral. Walt Disney tinha uma visão para entretenimento familiar saudável. Ele estava comprometido com a família. A moral da liderança corporativa da Disney hoje está na sarjeta, e eles querem redefinir a família contra o projeto original de Deus e ostentar o pecado”, insistiu.
Pesquisas de opinião pública conduzidas pelo Grupo Trafalgar descobriram que 70% dos americanos são menos propensos a fazer negócios com a Disney devido à sua criação de “conteúdo para expor crianças pequenas a ideias sexuais”.