vida cristã
Funcionária de clínica de aborto encontra Jesus e abandona carreira
A crítica e reflexão passaram a fazer parte da vida de Monica, quando ela engravidou de maneira não planejada.
Monica Leal Cline, uma americana formada nos anos 90 e acostumada a lidar com temáticas complexas como HIV, trabalhou em uma organização LGBT a fim de conscientizar o público na prevenção da doença em questão, se converteu a Jesus e resolveu abandonar a carreira.
Além de trabalhar nessa área, Monica também realizava treinamento com viés ideológico de esquerda para ensinar educação sexual em algumas comunidades.
“Eles rapidamente me contrataram assim que me formei, e então me avisaram que era hora de aprender a compartilhar essa mensagem com crianças. Me informaram que as crianças também eram sexualmente ativas e que precisavam de educação para evitar que contraíssem HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis ou engravidassem”, contou Cline.
Depois disso, Cline trabalhou na Planned Parenthood, uma famosa ONG de serviços de saúde reprodutiva.
Nessa ONG, Monica atuou durante 10 anos, e percebeu os problemas que a “educação sexual” causou às crianças e comunidades.
A exemplo disso, é possível citar que na Califórnia, em um determinado distrito escolar, professores afirmam aos alunos que existem 10 orientações sexuais e 8 gêneros.
“A filosofia da indústria estava permeando populações vulneráveis e preparando pessoas muito vulneráveis, não apenas para educá-los dentro da comunidade, mas também para recrutá-los para trabalhar com a agência”, criticou Cline.
A crítica e reflexão passaram a fazer parte da vida de Monica, quando ela engravidou de maneira não planejada. Na ocasião, ela pensava que a única coisa que poderia fazer com sua gravidez era o aborto.
“Foi realmente alguém muito próximo a mim que humanizou meu filho e acabei decidindo cancelar o aborto e me tornei mãe solteira”, lembrou Monica.
“Tudo mudou, até o ponto de finalmente decidir tornar-se cristão quando meu filho tinha apenas um ano de idade. Depois que me tornei mãe, fui uma mãe totalmente comprometida”, contou.
Quando percebeu de fato, que estava ensinando de maneira errada, Monica abandonou sua carreira na Planned Parenthood.
“O Senhor começou a me mostrar como essa educação estava realmente prejudicando as crianças e todas as famílias dessas comunidades”, revelou.
Atualmente, ela trabalha no ministério “It Takes a Family’, para conscientizar e os pais sobre as ideologias que são ensinadas aos seus filhos em sala de aula.