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Gastança de Lula leva deputado a propor teto para cartão corporativo
O casal gastou R$ 65 mil em um sofá e R$ 42 mil em uma cama.
O deputado Aureo Ribeiro, líder do Solidariedade na Câmara dos Deputados, apresentou uma proposta que prevê um limite de gastos para cartões corporativos da União. A ideia surgiu depois dos gastos da primeira-dama Janja e do ex-presidente Lula, que totalizaram quase R$ 200 mil em móveis para o Palácio da Alvorada.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, Ribeiro sugere a criação de regras para condicionar o uso do cartão corporativo, estendendo a proposta para Estados, Distrito Federal e municípios. O objetivo é evitar gastos excessivos e garantir a transparência nas operações realizadas com o cartão.
Segundo a proposta, as operações realizadas com cartões corporativos seriam passíveis de contestação por um prazo de até 60 dias e ficariam sujeitas a um limite anual de gastos. Inicialmente, o limite seria igual à média das despesas relativas aos últimos três anos e depois seria reduzido gradualmente: 10% a partir de 2024, 20% em 2025 e 30% em 2026.
Em relação aos gastos da primeira-dama e do ex-presidente, o deputado afirmou que é preciso estabelecer limites para evitar excessos. “O uso de cartões corporativos deve ser fiscalizado e controlado, para que não ocorram gastos abusivos ou desnecessários”, disse Ribeiro.
Vale lembrar que, recentemente, Janja e Lula foram criticados pelos gastos com móveis para o Palácio da Alvorada. O casal gastou R$ 65 mil em um sofá e R$ 42 mil em uma cama, dentre outros itens. Além disso, Janja comprou uma gravata de mais de mil reais em uma loja de luxo em Portugal, onde o casal está hospedado em um hotel com diárias de até R$ 22 mil.