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Governador corta recursos de instituições que ajudam homossexuais

O mês do Orgulho LGBT é celebrado por governador dos EUA.

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Bandeira LGBT (Foto: Reprodução/Pixabay)

Tony Evers, o governador de Wisconsin, assinou na terça-feira (1) a Ordem Executiva 122, uma medida que proíbe fundos estaduais e federais de irem para instituições que se envolvam em programas que incluem orientação sexual para menores com disforia de gênero.

Essa orientação é popularmente conhecida como “terapia de conversão” para pessoas que tem atração indesejada pelo mesmo sexo, e fortemente combatida pela esquerda.

No entanto, a nova ordem instrui que o Departamento de Serviços de Saúde, Departamento de Crianças e Famílias e o Departamento de Correções tomar ações para cortar o financiamento para as agências que disponibilizam terapia de conversão para menor de 18 anos.

“O Estado tem um forte interesse em garantir que os fundos sejam usados ​​para serviços baseados em evidências, e não usados ​​para facilitar práticas antiéticas, perigosas, contra-indicadas ou prejudiciais que não são mais reconhecidas como viáveis ​​pelos profissionais de saúde em exercício”, diz a ordem.

Mais medidas para a agenda LGBT em Wisconsin

Além disso, Evers, acrescentou que tais serviços podem ser um risco para os menores, e que a sua administração está comprometida em garantir a saúde de todos os jovens, incluindo os LGBTQs.

A EO 122 junto com a bandeira do arco-íris hasteada no Capitólio do estado de Wisconsin e o incentivo das agências estaduais expandirem a linguagem neutra, foram medidas do governador para celebrar o mês do Orgulho LGBT – junho.

“Além de celebrar a resiliência e alegria da comunidade LGBTQ, o Orgulho também oferece uma oportunidade para refletirmos sobre como o estado e nossas comunidades podem ser melhores aliados”, afirmou Evers.

Para a presidente da Wisconsin Family Action, Juliane K. Appling, falou ao The Christian Post na quinta-feira (3), dizendo que o governador do estado está fazendo de tudo para avançar a agenda LGBTQ+ neste mês e que os jovens não poderão mais ser aconselhados por agências que recebem fundos do estado.

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