vida cristã

Governo Lula distorce decisão de tribunal e pressiona Israel por falso “genocídio”

Corte Internacional de Justiça não emitiu uma declaração direta sobre a acusação de genocídio.

em

Palácio Itamaraty, em Brasília (Foto: Reprodução/Wikipedia)

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do governo Lula distorceu orientação da Corte Internacional de Justiça (CIJ), que rejeitou acusação de genocídio de Israel, pedindo o “cumprimento imediato” da decisão exigindo que Israel evite qualquer ato de genocídio e permita a entrada de ajuda humanitária em Gaza.

Em comunicado oficial, o Itamaraty voltou a apoiar a acusação levantada pela África do Sul contra Israel, que atua para erradicar os monstros terroristas do Hamas, que invadiram o país, assassinando crianças, violentando mulheres, entre outras atrocidades, além de promover sequestros.

De acordo com a Agência Brasil, o governo brasileiro pede a proteção dos direitos do povo palestino, bem como o necessário e imediato alívio humanitário, conduzindo à pronta cessação das hostilidades.

Jerusalém, capital palestina

Em meio a pedido de liberação de cerca de 130 reféns mantidos cativos pelos terroristas do Hamas e apoio à solução de dois Estados, o Itamaraty propõe que Jerusalém Oriental seja capital palestina.

O Brasil reitera a defesa de um Estado palestino economicamente viável convivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que incluem a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.

Ao contrário do que argumenta o governo petista, a Corte Internacional de Justiça não emitiu uma declaração direta sobre a acusação central do processo, que versa sobre se a população da Faixa de Gaza está sujeita a genocídio.

O argumento principal foi que os casos de genocídio são complexos, exigindo um período considerável para uma decisão definitiva, muitas vezes se estendendo ao longo de anos.

Trending

Sair da versão mobile