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Hamas e Irã elogiam protestos universitários anti-Israel nos EUA

Os manifestantes pró-Hamas na Universidade de Columbia, em Nova York, levaram temor aos estudantes judeus.

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Protestos universitários em frente a Universidade de Columbia (Foto: Reprodução/YouTube)

Apoiadores do grupo terrorista Hamas e líderes do Irã elogiaram os recentes protestos em campus universitários dos Estados Unidos contra a ofensiva militar de Israel em Gaza. Os manifestantes pró-Hamas na Universidade de Columbia, em Nova York, levaram temor aos estudantes judeus, resultando na detenção de mais de 100 pessoas após a montagem de um “Acampamento de Solidariedade em Gaza” na última quarta-feira. A universidade anunciou uma mudança para aulas híbridas em resposta aos eventos.

O membro do gabinete político do Hamas, Izzat Al-Risheq, criticou a administração Biden por supostamente violar os direitos dos estudantes e professores, enquanto o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, elogiou os protestos, destacando o apoio global à resistência palestina.

A manifestação na Universidade de Columbia gerou apelos para que a administração Biden retirasse o financiamento federal da instituição e disciplinasse os manifestantes, incluindo a revogação de vistos de estudantes que expressassem apoio a grupos terroristas.

A reitora Angela Olinto anunciou novas diretrizes de ensino para o restante do semestre, com aulas híbridas em Morningside, enquanto alguns legisladores, como a congressista Elise Stefanik, condenaram a mudança, exigindo a responsabilização da universidade e a revogação de financiamento federal.

O senador Ted Cruz também reagiu a incidentes na Universidade de Columbia, pedindo a expulsão ou demissão de indivíduos envolvidos em manifestações anti-Israel, destacando preocupações com o apoio a grupos terroristas como o Hamas.

Os protestos anti-Israel em campi universitários em todo o país têm gerado debates sobre a liberdade de expressão, a segurança dos estudantes judeus e o apoio a grupos considerados terroristas. O ativismo estudantil em meio ao conflito israelo-palestino continua a ser um tema de controvérsia e preocupação.

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