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Hostilizado em manifestação de esquerda, Ciro propõe trégua com o PT

O político disse que é preciso focar na hora “gravíssima” que o Brasil está vivendo.

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Ciro Gomes. (Foto: José Cruz / Agência Brasil)

Neste domingo (3), Ciro Gomes minimizou as agressões que sofreu no protesto da esquerda na avenida Paulista no último sábado (2) que buscava pedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro e pediu uma “trégua de Natal”.

O ex-presidente Lula não se manifestou sobre o caso, no entanto, a assessoria de imprensa dele disse à Folha que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, já se manifestou sobre o caso.

No caso, Hoffmann disse que a agressão nunca foi orientação do PT e reforçou que o inimigo é o Bolsonaro.

Ciro critica o PT

Em sua pré-campanha, Ciro não tem criticado Lula nem os governos petistas. Quando ele discursou no palco da av. Paulista foi vaiado, na tentativa de deixar rapidamente o local e ir para o seu carro pedaços de pau foram atirados contra ele.

Segundo a Folha de São Paulo, a maioria do público da manifestação era da esquerda, especialmente os partidos e movimentos que trabalham em prol da eleição de Lula em 2022.

“Também as minhas diferenças com o PT são cada vez mais profundas e insuperáveis, mas o que eu estou propondo, para toda a militância nossa, é não dar valor a esses incidentes, que são desagradáveis, mas são irrelevantes à luz da gravíssima hora que o Brasil está pedindo de todos nós: serenidade, equilíbrio e foco”.

“Estamos propondo uma amplíssima trégua de Natal, como nas guerras quando o assunto for Bolsonaro e o impeachment, a gente deve esquecer tudo e convergir para esse rasíssimo consenso, que já não é fácil”, completou.

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