vida cristã
Igrejas pedem oração e oferecem ajuda para vítimas de enchentes no Rio
A Defesa Civil acionou 29 sirenes em 16 comunidades, instruindo a população a buscar refúgio.
No último final de semana, o Rio de Janeiro decretou estado de emergência devido a intensas chuvas que resultaram em 11 mortes, alagamentos em vias e afetaram o sistema de transporte e energia elétrica. Uma mulher permanece desaparecida até o momento.
As fatalidades foram causadas por afogamentos, descargas elétricas e soterramentos, enquanto vários locais do estado enfrentaram danos materiais. As chuvas torrenciais iniciaram no sábado à tarde (13) e persistiram até a manhã de domingo (14), impactando especialmente a Zona Norte da capital, Região Metropolitana e municípios da Baixada Fluminense.
A Defesa Civil acionou 29 sirenes em 16 comunidades, instruindo a população a buscar refúgio em locais seguros. Concursos, provas e eventos religiosos foram cancelados.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram pessoas enfrentando águas na altura do peito e sendo resgatadas por vizinhos. Diante disso, várias igrejas abriram suas portas para acolher os necessitados e solicitaram orações.
O ministério de ação social “HOPE” da Igreja Lagoinha, na Barra da Tijuca, está coordenando um mutirão para arrecadar alimentos e suprimentos para as famílias afetadas. Além de alimentos, estão sendo solicitadas doações de roupas, calçados, eletrodomésticos, produtos de limpeza e higiene.
O departamento Socioambiental da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), liderada pelo pastor Silas Malafaia, também lançou apelos por doações nas redes sociais. Uma filial da ADVEC na Baixada Fluminense precisou cancelar atividades eclesiásticas devido às condições adversas.
Em Duque de Caxias, no último domingo (14), o Instituto ABBA, uma organização missionária, providenciou almoço e abrigo para moradores afetados.
A cantora Fernanda Brum divulgou um vídeo destacando os impactos do temporal no Rio de Janeiro e solicitou orações pela cidade. Ela expressou tristeza ao testemunhar a desolação, pedindo àqueles afetados que busquem ajuda e um local seguro. Mencionou também a mobilização para prestar socorro e informar sobre pontos de ajuda.