igreja perseguida
Instituição é acusada de “tortura” contra gays por oferecer apoio
A Core Issue Trust foi acusada de agressão aos homossexuais em um debate na Assembleia da Irlanda do Norte.
Mike Davidson, CEO da Core Issues Trust, uma instituição de caridade que oferece aconselhamento a pessoas que se sentem atraídas pelo mesmo sexo, se opôs as acusações de “tortura” em um debate na Assembleia da Irlanda do Norte.
Seus advogados puseram em contato com o sindicalista do Ulster, MLA Doug Bettie, depois que ele disse em 20 de abril em um debate sobre a chamada terapia de conversão, que o aconselhamento que a instituição oferece é igual a tortura.
Beattie ainda citou o especialista da ONU Víctor Madrigal-Borloz que afirma: “ações para sujeitar lésbicas, gays, bissexuais, trans ou pessoas de gênero diverso a práticas de ‘terapia de conversão’ são por sua própria natureza degradantes, desumanos e cruéis e criam um risco significativo de tortura”.
Continuando, Bettie disse à Assembleia que a Irlanda do Norte deveria estar abalada com as terapias de conversão que a instituição “com status de caridade” está fazendo no país.
Pessoas com atrações indesejadas também têm direitos
Do contrário, Davidson, que é um ex-gay, acusou a Bettie de não passar informações verdadeiras sobre o trabalho do Trust, ignorando pesquisas científicas sobre pessoas que tem atração indesejado a pessoas do mesmo sexo.
De igual modo, Davidson contou que o assédio por políticos de alto escalão tem sido contínuo, do contrário eles nunca consultaram grupos que representam os indivíduos com atrações indesejadas e mesmo assim votaram sobre o assunto.
Além de ignorar o direito dessas pessoas que não querem assumir uma identidade LGBT e buscam por vontade própria um aconselhamento ou orientação pastoral, segundo o Christian Today.
“O Trust, juntamente com o IFTCC, afirma que os indivíduos, que não optam por se identificar como LGBT, devem eles próprios decidir a direção de quaisquer intervenções terapêuticas e de aconselhamento necessárias para manter seu saúde e não ativistas LGBT ou políticos que abraçam a ideologia LGBTQ sem crítica”, acrescentou.