vida cristã
Israel confirma a morte de 31 reféns sequestrados pelo Hamas
Israelenses recebem notícia sombria sobre reféns do Hamas em Gaza.
As forças israelenses descobriram evidências nos prédios e túneis de Gaza, enquanto novas informações sobre o destino dos reféns mantidos pelo Hamas abalaram os israelitas na terça-feira. A situação parece sombria para aqueles reféns ainda vivos. O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, disse que o exército notificou 31 famílias de reféns que seus entes queridos não estão mais vivos.
Relatos sobre Reféns
Além disso, a inteligência israelense está avaliando informações não confirmadas de que pelo menos mais 20 reféns também podem ter sido mortos. O relatório mencionou que alguns dos mortos foram assassinados em 7 de outubro. Alguns morreram de ferimentos enquanto estavam em cativeiro, e outros foram mortos pelo Hamas dentro de Gaza.
Desse modo, ao lado das chocantes notícias, há indícios de progresso nas negociações de reféns. O primeiro-ministro do Catar disse que o Hamas está positivo em relação ao último acordo proposto, que incluiria uma pausa nos combates e a libertação de prisioneiros palestinos. O secretário de Estado dos EUA, Blinken, disse que um acordo é viável, mas há muito trabalho a ser feito.
Segundo CBN News, o presidente Joe Biden observou que “houve uma resposta da oposição do Hamas, mas parece um pouco exagerada”. Em Paris, na quarta-feira, famílias de reféns franco-israelenses apelaram pela libertação de seus entes queridos.
Familiares de Reféns
“Não precisamos que as pessoas tenham esperança por nós. Eu tenho esperança. Precisamos de ajuda para libertar o cidadão das garras do Hamas. Ohad é cidadão francês e peço que a França faça todos os esforços para libertá-lo e a todos”, afirmou Ayla Yahalomi-Luzon, irmã do refém franco-israelense Ohad Yahalomi.
Nesse sentido, o ministro do gabinete de guerra de Israel, Benny Gantz, reafirmou na quarta-feira os dois objetivos da guerra. Ele afirmou que o retorno dos sequestrados é parte integrante da vitória e não substitui o dever de remover a ameaça do Hamas. De acordo com ele, alcançar um esboço (acordo para libertar reféns), será “um passo rumo à vitória”.