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Israel proíbe viagens para outros países para tentar parar Omicron

Naftali Bennett afirma que seu objetivo é manter a economia israelense o mais aberta possível, sem um lockdown.

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Bandeira de Israel (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Desde a semana passada, foram identificados em Israel 761 novos casos de Covid-19 de diversas cepas, e cerca de 85 pessoas em estado grave no hospital. Segundo o Ministério da Saúde, haviam 67 casos de Omicron confirmados no país, e outros 80 casos de “alta suspeita”.

Israel proibiu seus cidadãos de viajar para certos países da “lista vermelha” da covid, como França, Espanha, Emirados Árabes Unidos, Irlanda, Noruega, Finlândia, Suécia, Reino Unido e África do Sul, como uma medida de impedir a propagação da variante.

Algumas exceções podem solicitar uma entrada especial, como membros da família de primeiro grau daqueles que se casam, tem um bar ou bat mitzvah, ou dão à luz. No entanto, a solicitação pode ser negada.

O país permite que o “turismo judaico”  e outros passeios de herança judaica continuem. Esses turistas terão que fazer dois testes de coronavírus negativos e ficar em quarentena nos primeiros três dias após a chegada.

O governo também tentou implementar as “pulseiras de vacinas” para a entrada no shopping. O plano era distribuir pulseiras especiais na entrada do shopping para aqueles que produziram comprovante de vacinação ou recuperação recente do vírus.

Aqueles sem a pulseira só poderiam utilizar serviços essenciais, como a farmácia e o supermercado, mas não outras lojas do shopping. No entanto, empresários prometeram se rebelar contra a exigência proposta devido ao potencial impacto econômico.

De acordo com God TV, após as ameaças de levar o assunto ao Supremo Tribunal de Justiça, o governo cedeu à exigência de pulseiras de vacinas.

“Nosso objetivo geral é manter a economia israelense o mais aberta possível, sem um lockdown, e fazer isso sem atingir os limites dos hospitais”, disse o primeiro-ministro Naftali Bennett.

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