vida cristã

Juiz rejeita denúncia para tornar padre réu por “homofobia”

O pároco Antônio Müller foi acusado de homofóbico pelo MP de Mato Grosso.

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Padre Paulo Antônio Müller (Foto: Reprodução/YouTube)

O Ministério Público apresentou uma denúncia contra o padre Antônio Müller, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Tarupah, no Mato Grosso, mas a Justiça Estadual rejeitou a ação.

Müller foi acusado de discurso homofóbico contra os jornalista Érick Rianelli e Pedro Figueiredo, da TV Globo.

Segundo o juiz Bruno César Singulani França, da Vara Única de Tapurah, as críticas do padre em relação ao casamento homossexual são um “direito à liberdade religiosa”.

O padre gerou polêmica ao criticar o casamento homossexual de acordo com a Bìblia em Junho deste ano. Logo, ele foi acusado por ativistas de pregar homofobia no templo.

O caso

Durante o seu sermão na Pastoral da Família, o pároco citou o repórter Pedro Figueiredo, que fez uma homenagem ao seu companheiro, Érick Rianelli, no Dia dos Namorados, no encerramento do RJTV de 12 de junho.

“Vamos pedir a Deus que possamos viver bem esse tempo e sempre nos lembrar [de] que a gente namora não para a gente, namora para o outro. A gente faz o namoro não como a Globo apresentou essa semana, dois v*****. Desculpa, dois v*****. […] Ridículo! Por favor, [que] esta não seja a sua cabecinha também, tá? Nem do seu filho, nem da sua filha”, declarou Müller.

A queixa foi apresentada pelo MP no dia 29 de agosto.

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