sociedade
Luta por Monte do Templo se acentua em Israel
Israel comunicou que não irá aceitar qualquer tipo de terrorismo.
Israel está vivendo uma onda de ataques por todos os lados, foguetes de Gaza, ataques terroristas e distúrbios violentos nos arredores da Tumba de Shimon, o justo, um sumo sacerdote durante o Segundo Templo.
As violências mais acentuadas são do Monte do Templo, a raiz de todo o conflito que aumentou na segunda-feira, depois do 54º aniversário da vitória das FDI na Guerra dos Seis Dias de 1967.
No domingo o comissário da polícia Yaakov Shabtai anunciou que o Monte do Templo seria fechado para os judeus do Dia de Jerusalém, porém no início da semana o comunicado foi que ficaria aberto para os judeus, mas que não iria aceitar tumultos.
Os Árabes então responderam intensificando a batalha no Monte do Templo que já estava acontecendo durante as orações do Ramadã, no entanto a decisão da polícia em manter o desfile anual do Dia de Jerusalém ainda não foi decidido.
Palestinos ocupam o Monte do Templo
Cerca de 200 pessoas ficaram feridas em confrontos no Monte do Templo entre a polícia israelenses e os árabes, que atiraram com pedras e fogos de artifício contra as autoridades. Em resposta a polícia respondeu com gás lacrimogêneo, granadas de choque e balas de borracha.
Os palestinos ergueram bandeiras do Hamas no topo da Mesquita de Aqsa no Monte do Templo. O general Ghassan Alian, coordenador de Atividades Governamentais nos territórios, emitiu uma alerta aos palestinos:
“Israel não tolerará ataques à sua segurança ou lei e ordem, ou a violação da estabilidade. É uma pena que a violência e as atividades terroristas sequestram a agenda do bem-estar das pessoas e da economia”.
Por outro lado, a organização terrorista Frente Popular para a Libertação da Palestina (PFLP), convocou as massas para se juntarem em Jerusalém e defenderem Al-Aqsa, transformando este dia em um confronto total com a ocupação do confronto palestino, segundo o Israel 365 News.