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Mais de 40 senadores pedem para Biden interromper negociações nucleares com o Irã

O Irã teria apoiado os ataques do Hamas às cidades israelenses.

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Joe Biden (Foto: Evan Vucci/AP)

Um pedido para que o presidente Joe Biden interrompa as negociações nucleares com o Irã e imponha sanções, está sendo feito pelo senador Marco Rubio e outros senadores republicanos.

Na quarta-feira, mais de quarenta senadores, escreveram uma carta ao presidente dos EUA, alertando que a situação é preocupante, pois o Irã patrocina o terrorismo e tem como alvo civis e cidades israelenses, principalmente Jerusalém.

Eles expressaram preocupação sobre membros do governo Biden já estar em Viena negociando com o Irã, mesmo com os ataques recentes do Hamas contra Israel

“Os Estados Unidos devem tomar todas as medidas necessárias para responsabilizar Teerã em nenhuma circunstância, fornecer alívio de sanções ao Irã. Isso é especialmente importante porque o Irã está apoiando atividades terroristas contra o aliado mais próximo dos Estados Unidos na região, Israel”, escreveram.

Biden planeja renovar o acordo nuclear com o Irã

A Newsweek relatou recentemente que a administração de Biden planeja renovar o acordo nuclear de 2015 que foi cancelado pelo ex-presidente Donald Trump, e as autoridades americanas e iraquianas já se reúnem na Áustria para negociações.

A carta dos senadores chega nesse momento em que o Hamas ataca Israel, e afirma que a República Islâmica fornece financiamento ao grupo terrorista. O líder do supremo Irã, aiatolá Ali Khamenei, teria tuitado que iria se unir aos palestinos para fornecer ferramentas.

Inclusive, o ministro do Exterior iraniano, Mohammed Javad Zarif, que supervisiona as operações entre os EUA e o Irã em Viena, teria ligado para Ismail Haniyeh, líder do Hamas, expressando apoio do Irã ao grupo terrorista, segundo o Christian Headlines.

“Pedimos que encerrem imediatamente as negociações com o Irã e deixem claro que o alívio das sanções não será fornecido. Fazer isso demonstraria um firme compromisso com nosso aliado mais próximo na região e com nossos próprios interesses de segurança”, escreveram os senadores.

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