sociedade
Mais votos não contados foram encontrados em dois condados da Geórgia
Donald Trump afirma que houve fraude nas eleições americanas.
O número de células não contadas durante a eleição presidencial da Geórgia já aumentou para 6.000, depois que dois condados avisaram ter encontrado discrepâncias na apuração. Foram mais 284 cédulas adicionais encontradas no condado de Walton, segundo as autoridades.
Lari Wood, a presidente da Junta Eleitoral, disse ao Walton Tribune que o problema se deve ao fato de os votos não terem sido enviados a partir de um de seus dois scanners de cédula.
Um funcionário eleitoral da Geórgia, Gabriel Sterling, também afirmou que um cartão de memória com mais 293 cédulas foi encontrado no condado de Douglas.
Os votos adicionados na contagem denotam 353 votos para o presidente Donald Trump, 205 votos para o ex-vice-presidente Joe Biden e 17 votos para o candidato Jo Jorgensen.
O Gabinete do secretário de Estado também anunciou que havia 2.755 votos não contados em um cartão de memória no condado de Fayette.
Mesmo depois de ter cédulas de votos não contadas descobertas, as recontagens dos votos também levantaram dúvidas.
A campanha do presidente Trump divulgou em um comunicado que a Geórgia encontrou 2.600 cédulas pessoais que não foram contados. Eles alegaram que por causa da não contagem dessas cédulas o resultado foi divulgado erroneamente e atrapalhou o presidente Trump.
De acordo com os relatórios, Trump teria 800 votos nessas cédulas encontradas em uma caixa. O acontecimento foi reportado por vários repórteres e jornais. Isso aconteceu no condado de Floyd.
Um monitor republicano do estado da Geórgia relatou ao Townhall que testemunhou um contador de eleitores anunciando os votos erroneamente. Ele afirmou que o contador anunciava os votos de Trump como votos dados a Joe Biden.
Halie Soucie disse que viu uma pessoa verificando os votos e que o segundo auditor percebeu que durante três minutos ela falou Biden na contagem dos votos, então rapidamente ela percebeu e ela disse “Não. Aqui é Trump”.