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Manifestantes protestam contra mandato de vacina em Washington

Líder de protesto afirma que mandato de vacinação ilustra a importância do pensamento livre.

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Americanos protestam na capital do país contra mandato de vacinas (Foto: Drew Perine/AP)

No sábado, dezenas de manifestantes protestaram em Washington, Estados Unidos, em oposição ao recém-instituído mandato de vacina contra o corona vírus, que proíbe moradores e visitantes, com 12 anos ou mais, de entrar em vários estabelecimentos, a menos que tenham pelo menos uma dose da vacina.

Em fevereiro, o mandato será ampliado, e exigirá a certificação das duas doses da vacina. Entre os locais isentos estão: Casas de culto, mercearias, farmácias, hospitais e outras instalações médicas e a maioria das instalações governamentais.

O mandato foi desaprovado por algumas pessoas que marcharam do Edifício John A. Wilson, onde o prefeito Muriel Bowser trabalha, até a Praça Lafayette, fora da Casa Branca, para demonstrar sua oposição aos mandatos de vacinação em nível local e federal.

O evento foi organizado e liderado por Annabelle Rutledge, que trabalha para a organização conservadora de políticas públicas Concerned Women for America. Ao chegar em frente à Praça Lafayette, Rutledge liderou a multidão em oração, expressando gratidão a todos os participantes

“Isso é amar seu próximo. Defender a liberdade religiosa, a liberdade pessoal, a nossa Constituição, a preservação deste país — isso é amar o próximo”, afirmou ela.

De acordo com The Christian Post, quando questionada sobre o que a motivou a realizar um protesto, Rutledge afirmou que como cidadã americana, ela não queria que o dia passasse sem algum tipo de dissidência respeitosa contra este ataque à liberdade pessoal.

“Só precisamos lembrar e ter em mente que isso não é apenas sobre um mandato de vacina. Em primeiro lugar, isso também não é uma questão partidária. Há pessoas em ambos posicionamentos. Isto é para todos os americanos amantes da liberdade que querem defender a liberdade pessoal”, acrescentou.

Segundo Rutledge, a questão do mandato de vacinas ilustra a importância de preservar o direito de pensar livremente e criticamente, analisar as coisas, fazer perguntas, tomar decisões por si mesmos, defender seus direitos e dizer não.

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